Urbanismo e mobilidade.
Vamos abrir à comunidade um colóquio sobre urbanismo e mobilidade. Dando oportunidade à sociedade de poder intervir e conhecer melhor como estamos inseridos na cidade e o porquê das suas alterações. Como convidadas teremos uma especialista em urbanismo e mobilidade e uma arquitecta que nos irão elucidar, responder às nossas questões e comentar as propostas relativas ao Plano Director Municipal (PDM).
Devido ao aumento do êxodo rural há necessidade de melhoramentos de infra-estruturas na cidade e de alteração das acessibilidades. Ou seja, reformula-se a politica de transportes e a organização e ordenamento territoriais, fortalecendo, a preservação, equilíbrio e dinamização do espaço rural e urbano.
Com a crescente valorização do património rural e urbano por parte das autarquias, Gaia actualmente é um local atractivo para o turismo que se revela em vários sectores: cultural e religioso, enoturismo, e natureza (praias e parques).
Uma vez que o turismo se tem vindo a desenvolver em Portugal, muito devido a toda a costa que envolve o nosso país, houve uma necessidade de criar cursos de formação ligados a este sector profissional. E é neste contexto que aparece o nosso curso. Aproveitando a ligação entre o curso e o tema em que estamos a trabalhar Urbanismo e Mobilidade - inserimos o colóquio numa actividade mais lata: uma feira de turismo.
Na feira várias barracas vão ser patentes tendo como objectivo identificar os vários tipos de turismo existentes em Gaia, divulgando tradições, gastronomia, artesanato e culturas bem como apresentar as comunidades imigrantes mais representativas na região. Devido à mobilidade contemporânea, Gaia é um local multicultural expressando-se nas várias comunidades emigrantes existentes na zona.
Estando a frequentar um curso de recepcionista de hotel, resolvemos com a feira mostrar como o turismo é um elo de ligação entre as várias culturas. Num mundo onde todos possam expressar livremente a sua identidade, de tal forma que os indivíduos e povos possam em conjunto construir as suas identidades a partir daquilo que os une em humanidade.
Para animar a feira de Turismo convidámos duas colectividades: o rancho da Madalena e o grupo de cantares do centro de dia de S. Pedro de Vilar do Paraíso.
O nosso objectivo ao convidar o rancho e o grupo de cantares é divulgar alguma da cultura da região, como por exemplo os trajes, as letras das músicas, os instrumentos musicais e os artefactos, são todos relacionados com o tipo de agricultura que se praticou no passado na região. Porque actualmente a agricultura é mais mecanizada, e esses utensílios estão a entrar em desuso.
O Grupo Folclórico da Madalena traja duas importantes figuras da nossa Terra: A Mulher Rica da Madalena e a Camponesa da Madalena, além de outros trajes, uns mais ricos do que outros, mas todos eles retratam bem o brio das gentes da Madalena, dos finais dos séc. XIX e inícios do séc. XX. O pedreiro que trabalhava o nosso granito; a mulher que cozia o pão, fazendo apresentar-se de escudela; a leiteira com o canado e os trabalhadores dos nossos campos de milho; são algumas das figuras retratadas ao pormenor. O lema deles”é “Preservar, enriquecer e reviver as tradições dos nossos antepassados”.
O grupo de cantares que convidámos, interpreta as suas melodias consoante a época festiva do ano (Natal, Pascoa, Santos populares).
Não podemos esquecer as danças e cantares, pois afinal o nosso Concelho é uma terra de músicos e cantores. Os viras, o malhão e a tirana, entre muitas outras, sem esquecer as melodiosas cantigas que ecoavam nas noites em tempo de desfolhadas.
Devido aos temas abordados durante a nossa formação, reconhecemos a importância das actividades em rede com outras instituições e a promover a solidariedade intergeracional.
É de toda a importância a comunicação entre as pessoas e as culturas das várias regiões do país e do Mundo. Aprendemos e adquirimos competências na troca de ideias e saberes.
Achamos que preservar e conservar o nosso Património Cultural e Linguístico, é demasiado importante. Através desta acção também pretendemos sensibilizar o Poder Central e Local, para a necessidade de investir na preservação e divulgação da nossa cultura.
Vamos abrir à comunidade um colóquio sobre urbanismo e mobilidade. Dando oportunidade à sociedade de poder intervir e conhecer melhor como estamos inseridos na cidade e o porquê das suas alterações. Como convidadas teremos uma especialista em urbanismo e mobilidade e uma arquitecta que nos irão elucidar, responder às nossas questões e comentar as propostas relativas ao Plano Director Municipal (PDM).
Devido ao aumento do êxodo rural há necessidade de melhoramentos de infra-estruturas na cidade e de alteração das acessibilidades. Ou seja, reformula-se a politica de transportes e a organização e ordenamento territoriais, fortalecendo, a preservação, equilíbrio e dinamização do espaço rural e urbano.
Com a crescente valorização do património rural e urbano por parte das autarquias, Gaia actualmente é um local atractivo para o turismo que se revela em vários sectores: cultural e religioso, enoturismo, e natureza (praias e parques).
Uma vez que o turismo se tem vindo a desenvolver em Portugal, muito devido a toda a costa que envolve o nosso país, houve uma necessidade de criar cursos de formação ligados a este sector profissional. E é neste contexto que aparece o nosso curso. Aproveitando a ligação entre o curso e o tema em que estamos a trabalhar Urbanismo e Mobilidade - inserimos o colóquio numa actividade mais lata: uma feira de turismo.
Na feira várias barracas vão ser patentes tendo como objectivo identificar os vários tipos de turismo existentes em Gaia, divulgando tradições, gastronomia, artesanato e culturas bem como apresentar as comunidades imigrantes mais representativas na região. Devido à mobilidade contemporânea, Gaia é um local multicultural expressando-se nas várias comunidades emigrantes existentes na zona.
Estando a frequentar um curso de recepcionista de hotel, resolvemos com a feira mostrar como o turismo é um elo de ligação entre as várias culturas. Num mundo onde todos possam expressar livremente a sua identidade, de tal forma que os indivíduos e povos possam em conjunto construir as suas identidades a partir daquilo que os une em humanidade.
Para animar a feira de Turismo convidámos duas colectividades: o rancho da Madalena e o grupo de cantares do centro de dia de S. Pedro de Vilar do Paraíso.
O nosso objectivo ao convidar o rancho e o grupo de cantares é divulgar alguma da cultura da região, como por exemplo os trajes, as letras das músicas, os instrumentos musicais e os artefactos, são todos relacionados com o tipo de agricultura que se praticou no passado na região. Porque actualmente a agricultura é mais mecanizada, e esses utensílios estão a entrar em desuso.
O Grupo Folclórico da Madalena traja duas importantes figuras da nossa Terra: A Mulher Rica da Madalena e a Camponesa da Madalena, além de outros trajes, uns mais ricos do que outros, mas todos eles retratam bem o brio das gentes da Madalena, dos finais dos séc. XIX e inícios do séc. XX. O pedreiro que trabalhava o nosso granito; a mulher que cozia o pão, fazendo apresentar-se de escudela; a leiteira com o canado e os trabalhadores dos nossos campos de milho; são algumas das figuras retratadas ao pormenor. O lema deles”é “Preservar, enriquecer e reviver as tradições dos nossos antepassados”.
O grupo de cantares que convidámos, interpreta as suas melodias consoante a época festiva do ano (Natal, Pascoa, Santos populares).
Não podemos esquecer as danças e cantares, pois afinal o nosso Concelho é uma terra de músicos e cantores. Os viras, o malhão e a tirana, entre muitas outras, sem esquecer as melodiosas cantigas que ecoavam nas noites em tempo de desfolhadas.
Devido aos temas abordados durante a nossa formação, reconhecemos a importância das actividades em rede com outras instituições e a promover a solidariedade intergeracional.
É de toda a importância a comunicação entre as pessoas e as culturas das várias regiões do país e do Mundo. Aprendemos e adquirimos competências na troca de ideias e saberes.
Achamos que preservar e conservar o nosso Património Cultural e Linguístico, é demasiado importante. Através desta acção também pretendemos sensibilizar o Poder Central e Local, para a necessidade de investir na preservação e divulgação da nossa cultura.
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